quinta-feira, 31 de maio de 2012

1ª Virada Ambiental de Limeira irá comemorar Dia do Meio Ambiente

por Camila Duarte, da Secretaria de Comunições (Prefeitura de Limeira)

A Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades promove a 1ª Virada Ambiental em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, que é lembrado no dia 5 de junho, terça-feira. A programação vai de 1º a 6 de junho em diversos pontos da cidade. Todas as atrações têm entrada gratuita.

O objetivo da virada é contribuir para a formação e conscientização da população, promovendo uma reflexão individual e coletiva sobre a participação diária de cada um na proteção do meio ambiente.

Programação
Entre as ações, estão previstas atividades culturais e pedagógicas, palestras, eventos esportivos, plantio de mudas, revitalização de praças, entre outros.

É possível, ainda, a todos os interessados, participar com qualquer atividade relacionada ao meio ambiente durante os dias da Virada Ambiental. Para isto, registre a ação com fotos ou vídeos, e encaminhe para o e-mail educacao.ambiental@limeira.sp.gov.br.

Outras informações podem ser obtidas com a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades por meio dos telefones (19) 3451-3883/ 3451-9776, ou pessoalmente na rua João Kühl Filho, 581, Vila São João. O horário de funcionamento é das 8 às 17h.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Teatro percorrerá escolas divulgando a coleta de óleo de cozinha

(da assessoria de imprensa Foz do Brasil)


Teatro percorrerá escolas pontos de coleta
(Foto: Tiago Degaspari)

As 22 escolas municipais que são pontos de coleta de óleo de cozinha usado, participantes do programa Rio Limpo Começa em Casa, serão contempladas com apresentações de teatro promovidas pela concessionária Foz do Brasil. O programa é realizado pela escola SENAI, Prefeitura de Limeira, por meio das Secretarias de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades e da Educação e Foz do Brasil e conta com o apoio da empresa Pronto Óleo responsável pela coleta e destinação desse resíduo.

Cerca de 9 mil crianças das escolas municipais deverão ser atendidas com o espetáculo itinerante “Rio Limpo Começa em Casa, com Marcelinho, Dudu e Nina”. O espetáculo percorrerá as escolas participantes levando para as crianças os problemas causados ao meio ambiente e à rede de esgoto quando as sobras de óleo comestível são jogadas em locais inadequados, como na pia, no solo ou em rios. 

Além do teatro, as escolas participantes receberão como material de apoio um folder para ser distribuído entre os alunos durante o ano. A proposta é oferecer estrutura às escolas para que estimulem nos alunos e, consequentemente nos familiares, a destinação do óleo ao programa de coleta. 

Esse é o segundo ano que as escolas municipais receberão a ação de educação ambiental promovida pela Foz do Brasil sobre a coleta de óleo de cozinha. No ano passado, essas informações foram apresentadas em formato de palestra, para um total de 8.757 crianças. Esse ano, os temas ambientais serão abordados de forma lúdica utilizando como recurso o teatro de bonecos.

O objetivo da ação é divulgar a coleta de óleo nas escolas e estimular o destino correto entre os estudantes, tornando-os multiplicadores do programa.

Como participar

Para destinar corretamente as sobras do óleo de cozinha, a população pode pesquisar o ponto de coleta mais próximo de sua casa, no site www.fozdobrasil.com.br, selecionando a cidade Limeira, ou pelos telefones 0800 77 34 100 (Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades) ou 3451 0577 (SENAI).

Educação ambiental é oferecida por alunos do Jandyra


Quem passou na tarde de ontem pela Praça Toledo Barros, no Centro de Limeira, encontrou dezenas de alunos do Colégio Jandyra falando sobre a importância de separar corretamente o lixo, o uso racional da água e a importância da educação no trânsito. A ação de conscientização foi realizada pelos alunos do quinto ano sob a coordenação da professora Simone Ferraz.



quarta-feira, 23 de maio de 2012

69% dos paulistanos querem a volta da distribuição de sacolas plásticas nos supermercados, aponta Datafolha


(da MFree Comunicação) 

Pesquisa Datafolha, realizada nos dias 2 e 3 de maio, revela que 69% dos paulistanos querem a volta da distribuição das sacolas plásticas nos supermercados. A pesquisa revela uma mudança na percepção da população, que passou a enxergar no acordo entre a Associação Paulista de Supermercados (Apas) e o Governo do Estado de São Paulo – que obrigou os supermercados a suspenderem a distribuição dessas embalagens – uma desvantagem para o consumidor, ganhos econômicos para os supermercados e nenhuma vantagem ambiental.

A pesquisa aponta que 43% dos entrevistados acreditam que o principal motivo para o fim das sacolinhas foi o interesse econômico dos supermercadistas e outros 35% acreditam que foi por imposição das autoridades. Apenas para 22% o acordo teve como objetivo a preocupação com o meio ambiente. Em relação ao maior beneficiado com o fim das sacolas, a grande maioria, 64%, afirma que supermercados são os que mais ganharam com a medida. Somente um terço aponta que o meio ambiente foi beneficiado. As sacolas plásticas são um dos principais itens de custos dos supermercados.

Sobre a cobrança das sacolas plásticas e/ou retornáveis, a pesquisa Datafolha apontou que 73% dos consumidores são contrários à cobrança das sacolas retornáveis e 88% contrários à cobrança de sacolas plásticas. 

Quatro em cada dez entrevistados (39%) já desistiram de fazer as compras por não dispor de sacolas plásticas para transportar seus produtos. Para 23%, a desistência ocorreu no caixa, no momento de pagar as contas. Sobre praticidade, 69% da população declararam que fica mais difícil transportar as compras em sacolas retornáveis, e 53% apontam que as embalagens retornáveis são menos higiênicas que as sacolas plásticas comuns.

Questionados se os supermercados onde costumam fazer compras continuam distribuindo sacolas plásticas gratuitamente, 24% informaram que sim. E 35% conhecem outras lojas, além das que frequentam normalmente, que ainda distribuem as sacolinhas. Perguntados se aumentaram a frequência de compras em locais que continuam entregando sacolas plásticas, como açougue, padaria, feira, sacolão, armazém e vendinhas, cerca de 3 em cada 10 entrevistados confirmaram que estão indo mais a esses estabelecimentos comerciais.  

Mesmo com a decisão de não entregar mais sacolas plásticas ao consumidor, a população não percebeu, por parte dos supermercados, nenhum benefício econômico para si. Para 75% dos entrevistados não houve alteração no valor dos produtos após a retirada das sacolas plásticas. Entre os que notaram alguma mudança, 23% afirmam que houve aumento, não redução.

Segundo o Datafolha apurou, 62% dos entrevistados concordam que, com a retirada das sacolas plásticas, passaram a gastar mais com a compra de saco de lixo. 51% dos consumidores perceberam aumento no preço dos sacos de lixo. 77% das pessoas passaram a pegar em maior quantidade os sacos de hortifrúti.

MEIO AMBIENTE

A criação de programas de educação ambiental, um dos argumentos da Apas para justificar a economia com a retirada das sacolas plásticas, não foi notada pelos consumidores. Questionados se tinham conhecimento sobre algum projeto ambiental desenvolvido por super/hipermercados após a retirada das sacolas plásticas, 95% dos consumidores afirmaram desconhecer qualquer envolvimento do setor em prol do meio ambiente. Em relação à reciclabilidade do plástico, 83% dos entrevistados dizem ter conhecimento que o plástico é 100% reciclável e pode ser usado como matéria prima para outros produtos. 

OBJETIVO E METODOLOGIA DA PESQUISA

Realizada entre os dias 2 e 3 de maio deste ano, a pesquisa do Datafolha teve como objetivo conhecer a opinião do consumidor paulistano sobre a retirada das sacolas plásticas dos supermercados. Foram entrevistas homens (46%) e mulheres (54%), com média de 41 anos e pertencentes a todas as classes econômicas, que costumam fazer compras de alimentos ou produtos para casa em super/hipermercado, mesmo que eventualmente.

Foram realizadas 612 entrevistas, distribuídas geograficamente na cidade de São Paulo. A margem de erro máxima para o total da amostra é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos. 78% do público estudado têm renda familiar até cinco salários mínimos (R$ 3.110,00), sendo 36% com renda familiar de até dois salários mínimos.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Lei que incentiva reciclagem é cumprida por algumas empresas e “Disque Árvore” será lançado


(da assessoria de imprensa da Câmara de Limeira)

Em resposta ao requerimento protocolado em abril pelo vereador professor José Farid Zaine (PDT), em que pede informações pertinentes ao cumprimento da Lei 4.459/09, que amplia a possibilidade aos cidadãos de aplicar a reciclagem, já que a norma pede que inclusive os supermercados tenham espaços adequados para a coleta seletiva, Domingos Furgione Filho, secretário de Meio Ambiente, afirmou que alguns locais têm feito o trabalho regulamentado pela lei.

Ele explicou que desde a sua chegada ao Meio Ambiente, em março de 2010, e a contratação de novos fiscais ambientais nos meses seguintes, tem sido intensificada a fiscalização quanto ao cumprimento de diversas leis. “Uma delas é a do vereador Farid”, disse.

O secretário destacou que certas empresas, entre elas: Fumagalli, Faurecia, Brigatto e Máquinas Zaccaria, bem como as redes de supermercado Covabra, Sempre Vale, Vitória e Bom MIX, já estão disponibilizando áreas de triagem e coleta seletiva dos materiais para envio às empresas e/ou cooperativas de reciclagem. “Estaremos recomendando à área de fiscalização ambiental que fique atenta à legislação em questão”, finalizou Filho.

A lei estabelece que hipermercados, supermercados, estabelecimentos comerciais atacadistas, shoppings e demais empresas e indústrias de grande porte, disponibilizem áreas adequadas para a recepção de material plástico, metal e outros recicláveis para aproveitamento e reciclagem, através de caixas coletoras com orientações referentes à forma correta de serem dispensados lixos e recicláveis.

Segundo Farid, diversos cidadãos pedem que seja dada mais atenção à lei, pois ela colabora com a sustentabilidade. “Agora, com o Requerimento, tenho certeza de que a equipe do Meio Ambiente vai colaborar para que, através da devida fiscalização, os estabelecimentos comerciais sugeridos pela norma, tragam espaços para reciclagem”.

O vereador concluiu que o seu gabinete entrou em contato com diversos estabelecimentos em abril que não trazem, ainda, os espaços especificados pela lei. “Agora, vamos aguardar as notificações”, finalizou.

DISQUE ÁRVORE
Outra ideia de Farid que está prestes a virar realidade é o “Disque Árvore”, uma linha de atendimento telefônico exclusiva à população que quer remover ou plantar alguma espécie de árvore em frente às suas residências.

Farid disse que se reuniu na semana passada com Filho, que garantiu que esse projeto será lançado nos próximos dias pela Prefeitura. “Isso, com certeza, vai de encontro aos anseios da população. Diariamente, recebemos dezenas de pedidos de remoção, poda ou plantio de árvores na cidade. Com uma linha exclusiva, fica mais prático e dinâmico o trabalho feito pelo órgão competente do município”

O vereador teve a ideia do “Disque Árvore” em março de 2010, quando apresentou ao Meio Ambiente a proposta, junto a um Requerimento. 

Nesta terça-feira, 15, no lançamento da “Operação Inverno”, que contou com a participação de Farid, Filho anunciou a implantação do “Disque Árvore” para a semana do meio ambiente deste ano (que começa no próximo dia 4). No encontro, Farid lembrou também da lei em vigor, também de sua autoria, que obriga as concessionárias a plantar uma árvore para cada carro zero quilômetro vendido na cidade.

* Fonte Gabinete Vereador José Farid Zaine (PDT)

quarta-feira, 16 de maio de 2012

"Disque Árvore" agilizará atendimentos e trará benefícios ao munícipe


(da Secretaria de Comunicações - Marianne Aroca - estagiária de jornalismo)

O Projeto Disque Árvore, uma ideia do vereador e professor José Farid Zaine, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades, está prestes a virar realidade no dia 5 de julho, quando é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente.

O “Disque Árvore” contará com uma linha de atendimento telefônico exclusiva à população que quer remover ou plantar alguma espécie de árvore em frente às suas residências, sem custo algum. O Projeto foi criado devido às dezenas de pedidos de remoção, poda ou plantio de árvores que são feitos diariamente.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Domingos Furgione Filho, a pessoa deverá ligar para o telefone (19) 3451-3883, para solicitar o plantio de árvores, doação de mudas, orientações de como cuidar e preservar a muda, poda ou remoção de árvores. Neste atendimento não haverá número de protocolo.

“Quando a pessoa ligar para o 'Disque Árvores', anotaremos o telefone e endereço dela, faremos uma visita para analisar que tipo de árvore pode ser plantada no local, para em seguida atendermos o pedido”, explica Furgione Filho.

O secretário acrescentou que, dependendo da demanda, haverá pedidos que não serão realizados no mesmo dia. Ele pede que a pessoa “tenha paciência, pois todos os pedidos serão atendidos”. O diretor do Departamento de Áreas Verdes, engenheiro agrônomo Nilson Nogueira Ferreira, será o responsável pelo Protejo.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Instrumentos ecológicos são confeccionados no Colégio Jandyra



(da assessoria de imprensa - Graziela Félix)

Nem é preciso gostar de música para se encantar com os instrumentos musicais que estão sendo confeccionados pelos alunos do Colégio Jandyra. Desde o mês passado, eles estão participando de uma Oficina de Criação de Instrumentos Musicais. O que chama a atenção é que todos os aparelhos são feitos com materiais que iriam para o lixo, como tubos de PVC, garrafas pet, além de bambu, madeira e outros materiais alternativos.

Os encontros acontecem todas as sextas-feiras, das 14h30 às 17h. Hoje, os alunos confeccionaram diversas flautas. A pintura - feita em preto, dourado e azul - foi realizada no jardim do Jandyra. 

“O som que sai dos instrumentos é único. É diferente daquele que você compra nas lojas, feitos em grande escala. O mais importante é mostrar aos alunos as possibilidades que o meio ambiente oferece quanto a materiais alternativos, sobras e reaproveitamentos de objetos”, explica o luthier Marcos Lima, responsável pela oficina.