segunda-feira, 23 de abril de 2012

Alunos participam de Projeto de Educação Ambiental em plantio de árvores no Residencial Antônio Simonetti


(da assessoria de imprensa da Prefeitura de Limeira - Marianne Aroca)

Um plantio de árvores foi realizado na escola municipal do Residencial Antônio Simonetti, com colaboração das secretarias de Meio Ambiente e da Educação, no período da manhã e da tarde de hoje. Devido à carência de árvores no bairro, houve a iniciativa por parte dos alunos, professores e representantes da Associação de Moradores do Bairro em plantar mudas no entorno da escola com envolvimento de toda a comunidade.

Segundo a vice-diretora da escola, Mônica Orsi Ragazzo, a ideia partiu dos alunos. “Eles questionaram as professoras sobre o por quê existiam apenas três árvores ao redor da escola”, explica a vice-diretora.

Para concretizar a ideia, a escola buscou apoio técnico das Secretarias de Meio Ambiente e Educação, que prontamente acolheram a iniciativa, sendo realizado o plantio de 40 mudas de espécies nativas, tais como: Monguba (Pachira aquática), Oiti (Licania tomentosa), Pitanga (Eugenia uniflora), Ipê amarelo (Tabebuia chysotricha), Ipê roxo (Tabebuia impetiginosa) e Mirindiba rosa (Lafoensia glyptocarpa) no entorno da unidade escolar.

“O legal é que cada turma, de cada sala, adotou uma muda de árvore, e ficará responsável por ela”, diz a vice-diretora. 

Segundo o diretor de Áreas Verdes da Secretaria de Meio Ambiente, Nilson Ferreira, essa iniciativa é um projeto continuo, que será desenvolvido durante todo o ano. “Temos como objetivo sensibilizar a todos sobre a importância e benefícios que as árvores proporcionam no meio ambiente, reduzindo a poluição sonora, do ar, trazendo sombras para os pedestres e veículos, contribuindo para o balanço hídrico, beleza paisagística, refúgio e manutenção da avifauna remanescente nas cidades, harmonia para o conjunto arquitetônico e tantos outros benefícios que a árvore realiza silenciosamente”, cita o diretor.

O projeto também busca promover o trabalho coletivo e a cooperação entre os alunos, professores e comunidade local para a transformação humana e social, através do objetivo comum para todos: preservação e recuperação do local onde vivemos.

Esta ação, além de ser um projeto de Educação Ambiental do Departamento de Áreas Verdes, é uma comemoração ao Dia do Planeta Terra, celebrado no dia 22 de abril.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Programa de coleta de óleo premia escola por arrecadação

(da assessoria de imprensa da Foz do Brasil - Sandra Alves)


Aluno foi premiado na manhã de hoje / Foto: Wagner Morente

A EMEIEF Profª Egle Maria Ciarrochi, do jardim Ouro Verde, foi a primeira escola a ser premiada pelo programa de coleta de óleo comestível usado Rio Limpo Começa em Casa, realizado pelo SENAI, concessionária Foz do Brasil e Prefeitura de Limeira, por meio das Secretarias de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades e da Educação.
A premiação aconteceu nesta terça-feira, 17 de abril, na própria escola, e o aluno Vínicius Barbosa, 9 anos, aluno do 5º ano, foi o sorteado, levando para casa o vídeo game conquistado pela escola pela arrecadação de dois mil litros de óleo.
Vinicius participou do programa doando 200 litros de óleo em um período de um ano, de março de 2011 a março de 2012. A mãe do garoto, Ana Freire Barbosa, explica que desde que participou da palestra sobre coleta de óleo realizada no ano passado na escola, o filho passou a cobrar dos familiares e amigos a destinação do óleo ao programa. Ana diz que sempre jogou as sobras desse resíduo na pia da cozinha e nunca soube dos problemas que isso causava e há um ano participa ativamente fazendo a coleta e levando para a escola.
A intensa participação da família no programa, com a doação de 200 litros, é resultado do envolvimento de moradores do condomínio onde moram. Vinicius e a mãe Ana criaram um ponto de coleta informal em sua casa para recolher o óleo dos vizinhos e entregá-lo ao programa. Para o diretor da Foz do Brasil, Sandro Stroiek, a atitude sustentável serve de exemplo para muita gente. “Todo esse óleo antes era despejado na rede de esgoto, causava entupimento e poluição, e hoje é destinado corretamente. Ouvir uma história como essa reforça ainda mais nosso compromisso com programas socioambientais como esse”, considera Stroiek.
O envolvimento da escola também foi fundamental para o resultado. O diretor Anderson Luders e a vice-diretora Rose de Oliveira explicaram que a escola abraçou a causa envolvendo inclusive os membros da APM nas atividades.
A cidade conta com 34 pontos de coleta de óleo de cozinha usado, entre eles, 22 escolas municipais. Para estimular a arrecadação o programa premia com um vídeo game as escolas que alcançam a meta de dois mil litros de óleo coletados e com um computador as escolas que chegam aos seis mil litros.
Desde a ampliação do programa Rio Limpo Começa em Casa, em março de 2011, esta é a primeira vez que uma escola alcança a meta de dois mil litros de óleo. A premiação é oferecida pela empresa Pronto Óleo, responsável pela coleta nos pontos de arrecadação e pela destinação adequada desse resíduo, geralmente utilizado na fabricação de massa vedante para vidro.
Balanço do programa
Após a ampliação dos pontos de coleta para as escolas o programa teve um expressivo aumento nas arrecadações. O ano de 2011 foi encerrado com um total de 26.518 litros de óleo, um crescimento de quase 100% se comparado com 2010, quando foram coletados 13.583 litros.
Emocionado, o representante da direção da escola SENAI, Francisco de Assis Magri, falou sobre o histórico do programa, que iniciou a coleta em 2002 com 800 litros e hoje supera as expectativas e envolve as crianças das escolas com um importante trabalho de educação ambiental.
Educação ambiental em forma de teatro
Além de realizar a coleta do óleo de cozinha usado, o programa tem como proposta promover a educação ambiental aos estudantes das escolas que são pontos de coleta. Em 2011, 8.757 crianças das escolas municipais receberam uma palestra, ministrada por uma gestora ambiental da concessionária Foz do Brasil, sobre os malefícios do descarte do óleo comestível no meio ambiente.
Para 2012, a palestra será transformada em linguagem teatral com técnicas de contação de histórias e bonecos representando os mascotes do programa. O objetivo é tornar a informação ambiental ainda mais didática e pedagógica, promovendo a conscientização ambiental das crianças. As apresentações serão iniciadas em maio e seguirão durante todo o ano nas escolas municipais.
Como participar
Para coletar o óleo em casa é simples, basta esperar que ele esfrie e armazená-lo em garrafas de plástico ou PET, nunca em embalagens de vidro, pois podem quebrar e causar acidente. Para facilitar é indicado o uso de um funil para despejar o óleo e não é necessário peneirar. A garrafa deve estar sempre bem fechada para evitar vazamentos, depois é só levá-la a um ponto de coleta. Não é necessário esperar a garrafa encher para deixá-la em um ponto, mas é importante ressaltar que só são coletados o óleo e gordura utilizados na cozinha. Os óleos de veículos e equipamentos não são coletados.
A população pode pesquisar qual o ponto de coleta mais próximo de sua casa, no site www.fozdobrasil.com.br, selecionando a cidade Limeira, ou pelos telefones 0800 77 34 100 (Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades) ou 3451 0577 (SENAI).
Participaram da premiação representantes das Secretarias de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades e da Educação, da concessionária Foz do Brasil, do SENAI, da empresa Pronto Óleo e o vereador Eliseu Daniel dos Santos.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Escola que arrecadou mais de dois mil litros de óleo comestível é premiada


(da assessoria de imprensa da Foz do Brasil - Sandra Alves)



Senai, Secretarias de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Bioatividades e da Educação e Foz do Brasil premiam amanhã a escola que mais arrecadou óleo para o Programa Rio Limpo Começa em Casa. É a Emeief Profª Egle Maria Ciarrochi, do Jardim Ouro Verde. A premiação acontecerá às 8h30, na instituição.

Para estimular a participação das escolas e dos alunos, o programa premia as escolas que alcançam a meta de dois mil litros de óleo comestível usado com um vídeo game para sortear entre os alunos. A cada seis mil litros, a escola ganha um computador.

Desde a ampliação do programa de coleta de óleo comestível usado, em março de 2011, esta é a primeira vez que uma escola alcança os dois mil litros de óleo coletados. O vídeo game será entregue a um aluno sorteado pela escola.

O Projeto Rio Limpo Começa em Casa ilustra uma das reportagens do livro-reportagem Mão na Massa: práticas e ações sustentáveis em Limeira. Faça o download aqui.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Alternativa às sacolinhas, ecobag contém bactérias e fungos


Matéria do caderno Mercado, da Folha de S.Paulo
por Débora Mismetti - editora-assistente de Saúde

Bactérias e fungos podem pegar carona, junto com as compras do mês, nas sacolas retornáveis usadas para transportar as compras de supermercado.

Um teste encomendado pela Folha ao laboratório de análises biológicas SFDK, em São Paulo, obteve a contagem de micro-organismos e, entre eles, bolores, coliformes e salmonela, em cem sacolas de consumidores de São Paulo. Eles foram contatados pelo Datafolha, que pediu a cada um a sacola mais usada para transportar as compras.

Segundo Mario Killner, especialista em análises microbiológicas e responsável técnico pelo laboratório, todas as sacolas, que chegaram ao laboratório lacradas em embalagens plásticas, foram abertas e manuseadas em câmaras de fluxo laminar, sistema de controle de ar que evita a entrada de contaminantes externos.

Uma gaze embebida em um líquido especial foi passada na superfície interna de cada uma, para que os micro-organismos presentes fossem capturados para a análise.



Amostras do material retirado das ecobags foram transferidas para meios de cultura. Os micróbios formaram colônias, que foram contadas para determinar a concentração em cada sacola.
O processo revelou que a maioria delas (88 das 100) tinha micro-organismos capazes de formar colônias e algumas tinham grande concentração deles. Em quatro delas, a metade da superfície interna analisada tinha mais de 1 milhão de micróbios.

Killner diz que esses números elevados são sinal de que as ecobags podem conter bactérias que causam doenças. A contagem de coliformes totais, achados em sete das sacolas, também as causam.

A salmonela, tipo de bactéria que pode causar gastroenterite, no entanto, não foi achada em nenhuma delas.

Bolores foram detectados em 59 das 100 sacolas, a maioria em baixas concentrações em relação à superfície. "O mofo em geral não causa doenças, mas reduz a durabilidade dos alimentos."



Killner afirma que os consumidores terão de se acostumar a higienizar as ecobags com frequência. "Talvez pudesse ter havido uma campanha para esclarecer os consumidores sobre isso antes da adoção das ecobags."

Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital das Clínicas, concorda que é necessário lavar as sacolas, mas diz que a presença das bactérias não resulta em risco imediato de doenças.

"Todos os nossos objetos pessoais têm bactérias. O carro tem; nossas mãos, também. A gente não precisa viver numa bolha. O mais importante é a higiene na hora de manipular os alimentos."

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Plastivida e entidades ingressarão com mandado de segurança para garantir direito às sacolas plásticas


(da assessoria de imprensa)

A Plastivida (Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos), juntamente com outras entidades setoriais, deve ingressar com um mandado de segurança para garantir a distribuição de sacolas plásticas pelos supermercados que quiserem continuar cedendo as embalagens aos seus consumidores.

Com o fim do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) nesta quarta-feira, 4 de abril, há uma pressão por parte da APAS para que os supermercados que continuarem distribuindo sacolas plásticas sofram retaliações. “Existe uma movimentação afirmando que é proibido distribuir sacolas plásticas, o que não é verdade. Não há lei contra as sacolas no Estado de São Paulo, o que está havendo é um acordo voluntário”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida.

De acordo com o advogado do Instituto, Jorge Kaimoti, o TAC não tem força de lei e não revoga o código de defesa do consumidor. “O TAC desconsiderou os direitos do consumidor: colocou um prazo para que ele se adaptasse a não ter mais as sacolas plásticas oferecidas pelos supermercados - que é de seu direito -, já que elas continuam sendo cobradas com valores embutidos no preço dos produtos”, pontua.

Também é importante destacar que o direito do consumidor às sacolas plásticas e o dever dos supermercadistas em distribui-las estão respaldados pelo Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 39, incisos V e X, que veda ao fornecedor de produtos ou serviços práticas abusivas, tais como “exigir do consumidor vantagem manifestadamente excessiva” e “elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços”, incisos que se aplicam na prática de banimento voluntário das sacolinhas proposto pela APAS.

A despeito do TAC, a OAB-SP entende que inúmeras decisões da Justiça Estadual e do Supremo Tribunal Federal amparam a continuidade da distribuição gratuita das sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais (http://www.oabsp.org.br/noticias/2012/03/30/7817). A entidade afirma ainda que a não distribuição das sacolinhas plásticas por parte dos supermercados trará sérios problemas sociais, ambientais e de saúde para a população, pois afetará seriamente o recolhimento do lixo urbano doméstico por parte das empresas de limpeza pública, uma vez que não terão condições de coletá-lo de forma adequada.

Sacolas plásticas se despedem de vez


(por Renata Caram, para o Jornal de Limeira)

Foto: Maurício R. Martins
Acabou a distribuição de sacolas plásticas nos supermercados do Estado de São Paulo. O último dia foi ontem. A partir de agora, o consumidor terá que buscar alternativas na hora de levar a sua compra para casa. E elas podem ser as sacolas ecológicas ou caixas de papelão. As sacolas descartáveis estão proibidas.

O Jornal de Limeira consultou alguns estabelecimentos da cidade. Em todos, o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) - assinado entre o Ministério Público, Procon-SP e APAS (Associação Paulista de Supermercados) - será seguido à risca. Ou seja, chegou ao fim a era das sacolinhas plásticas. O acordo foi assinado dois meses atrás e os supermercados fizeram a sua parte. Informaram os seus clientes.

Em algumas lojas, ao passar pelo caixa, os operadores revelam o término da distribuição. Avisos também foram colocados em pontos visíveis dos supermercados. Assim, o consumidor não poderá alegar que não sabia. A medida vale para todos os estabelecimentos - sejam eles associados ou não à APAS.

Uma das lojas do município não deverá nem mais distribuir sacos plásticos - usados para frutas ou legumes. Isto como opção de embalagem para levar a mercadoria para casa, após o pagamento da compra. "Agora, se o consumidor insistir, vamos ofertar", fala o líder de mercearia, José Antonio Oliveira. Como opção, a rede de lojas continuará oferecendo caixas de papelão, as quais ficam dispostas ao lado dos locais de pagamento.

Além de não agredir o meio ambiente, a retirada das sacolas plásticas de circulação, pelo menos nos supermercados, irá gerar economia. Só num deles, a economia mensal deve ser grande. "Vamos deixar de distribuir nas cinco lojas de Limeira uns 30 milhões de sacolas por mês. Em uma das lojas, o gasto quinzenal era de aproximadamente R$ 150 mil", revela o responsável pelo departamento de marketing, Marcello Gazelli Barbosa.

CONSCIENTIZAÇÃO
Saem as sacolas gratuitas para a entrada, em maior escala, das embalagens reutilizáveis ou ecológicas. O custo delas variam entre R$ 1 e R$ 5. Há, porém, opções mais caras. "Não iremos mais fornecer sacolas de graça, como são as biodegradáveis", aponta.

Por meio de nota, o presidente da APAS, João Galassi, também se pronunciou. "Depois de quase dois anos de campanha nos supermercados, de conscientização da população e do período de adaptação, estamos lançando novas ações para reforçar o nosso compromisso com o meio ambiente e pelo fim da cultura do descarte", comenta.

Limeira avança, mas não consegue certificado ambiental


(por Gabriela Garcia, para o Jornal de Limeira)

Mais de 150 cidades do Estado de São Paulo receberam o certificado Município Verde Azul, concedido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Mais uma vez, Limeira não foi certificada, mas avançou em mais de 200 posições em relação à sua colocação em 2010.

Em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes anteontem, 158 cidades foram certificadas de acordo com o ranking ambiental dos municípios de 2011. Limeira ficou na 169ª colocação, com média de 76,33. Em 2010, o município havia recebido avaliação média de 60,5. "Acredito que melhoramos em muitos aspectos, como tratamento de esgoto, água, educação ambiental e arborização. Foi uma evolução bem significativa. Precisávamos de 80 pontos para sermos certificados", aponta o secretário municipal do Meio Ambiente, Domingos Furgione Filho. "Por outro lado, temos que consolidar mais o trabalho em outras áreas."

Segundo ele, o aterro sanitário e o tratamento de esgoto valem pontos na avaliação da secretaria estadual. "Tivemos uma melhoria considerável no aterro e no esgoto tratado, mas precisamos melhorar. Também precisamos aumentar ações de sustentabilidade. Postos de gasolina desativados também são passivos ambientais. Mas a evolução da nossa colocação no ranking foi significativa e acho que podemos conseguir o certificado no próximo ano", diz o secretário.

CERTIFICADO
O Município Verde Azul chegou a sua quarta edição promovendo o planejamento ambiental e incentivando a participação da sociedade civil na agenda ambiental. O município de Santa Fé do Sul, no extremo noroeste paulista, foi a campeã paulista, com média de 96,98.

O certificado de Município Verde Azul garante à administração municipal a prioridade na captação de recursos junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por meio do Fecop (Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição).

Os municípios recebem uma nota ambiental, que avalia o seu desempenho em dez diretivas que regem o programa. Foram avaliadas ações nas seguintes áreas: esgoto tratado, lixo, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho de meio ambiente.