Livro contextualiza proteção às florestas em Limeira

Ontem, dia 17 de julho, foi Dia de Proteção às Florestas! É uma data que visa conscientizar a respeito da necessidade de preservar as florestas, como forma também de preservar a vida, já que as árvores, em seus ecossistemas, tem funções vitais na vida dos seres vivos do planeta.

Em todo mundo, as florestas têm sido ameaçadas, pela degradação incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal - quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem - e perda de biodiversidade.

A data é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que está degradado. (Fonte: IBGE Teen) 

Waldomiro Ivers plantou mais de 120 mil árvores

O livro Mão na Massa: práticas e ações sustentáveis em Limeira-SP contextualiza essa preocupação com as florestas e com a rearborização, tanto na zona rural da cidade, como na área urbana da cidade. Os exemplos de ações nesses casos estão distribuídos em dois capítulos.

O capítulo cinco, chamado Reflorestamento na Área Urbana (das páginas 127 a 148), aponta o quanto esta ação é necessária no município de Limeira. Segundo a reportagem, a cidade precisa dobrar o número de árvores que existem atualmente. Iniciativas de grupos de escolas e entidades, que aproveitam a necessidade para promover a educação ambiental com seus alunos e clientes, são fundamentais no processo. Há projetos aplicados por hospitais, escolas de ensino regular e técnico, pelos quatro cantos da cidade.

Já o capítulo seis, Passatempo de Agricultor é Plantar Árvores (págs. 149 a 162), fala de reflorestamento na área rural da cidade. A história do agricultor Waldomiro Ivers, que ao longo dos últimos 21 anos tem plantado matas ciliares em terras de sua propriedade, é exposta neste capítulo. Ele cultiva laranja, mas reserva diversas partes de seu sítio para plantar árvores. Ivers tem mais de 60 espécies e já atingiu um número de mais de 120 mil mudas plantadas.

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